Ale, me identifico tanto com seus primeiros parágrafo dessa news: primeiro porque também procuro ver o copo sempre meio cheio (uma pessoa já me chamou de Pollyana, com intenção de insulto kkkk), mas sabemos que nem tudo sempre dará certo e tudo bem.
Segundo pelo sentimento de pertencer não pertencendo. Já morei em muitos lugares e cada um deles tem um lado que amo e outro que quero esquecer (rs), quando estou em um dos locais antigos, percebo que minhas lembranças só me mandam as coisas boas e a realidade não é bem assim, mas quando vou embora tudo passa e voltamos a estaca zero da saudade. Coisas da vida. O fato é que todos esses lugares fazem parte da nossa história e o maior sonho de consumo de quem conheceu outros lugares para chamar de lar, era juntar o melhor de cada um, né? rs.
Bom, já estou contando os dias para ir na MoMo... salivei quando li hahaha.
Aii, Chris, nem fala, é um turbilhão de emoções contraditórias sempre! Mas a melhor parte é poder sempre matar a saudade das origens, né? Feliz ano novo!
Feliz ano novo, Ale! Só de ler você falar do Braseiro, já me bate saudades do arroz de brócolis que comi nas poucas vezes que fui ao RJ, há quase uma década e por indicação sua. Seguimos juntas!
Acho q sua reflexão sobre ser feliz no Rio tem mto haver com o que as pessoas q moram no exterior e depois voltam para o Brasil sentem. Não era feliz lá pq sentia saudades da espontaneidade do BR e tbm não é feliz aqui pq sente falta da eficiência de lá. É difícil dar o restart. Sorte a sua de ter um QG nas duas cidades! 😉 Ótimo ano para vc.
Ale, me identifico tanto com seus primeiros parágrafo dessa news: primeiro porque também procuro ver o copo sempre meio cheio (uma pessoa já me chamou de Pollyana, com intenção de insulto kkkk), mas sabemos que nem tudo sempre dará certo e tudo bem.
Segundo pelo sentimento de pertencer não pertencendo. Já morei em muitos lugares e cada um deles tem um lado que amo e outro que quero esquecer (rs), quando estou em um dos locais antigos, percebo que minhas lembranças só me mandam as coisas boas e a realidade não é bem assim, mas quando vou embora tudo passa e voltamos a estaca zero da saudade. Coisas da vida. O fato é que todos esses lugares fazem parte da nossa história e o maior sonho de consumo de quem conheceu outros lugares para chamar de lar, era juntar o melhor de cada um, né? rs.
Bom, já estou contando os dias para ir na MoMo... salivei quando li hahaha.
Beijo e um 2024 de muitas idas e vindas!
Aii, Chris, nem fala, é um turbilhão de emoções contraditórias sempre! Mas a melhor parte é poder sempre matar a saudade das origens, né? Feliz ano novo!
Feliz ano novo, Ale! Só de ler você falar do Braseiro, já me bate saudades do arroz de brócolis que comi nas poucas vezes que fui ao RJ, há quase uma década e por indicação sua. Seguimos juntas!
Ahhhh, aquele arroz inigualável! Obrigada por estar sempre por perto e feliz 2024!
Acho q sua reflexão sobre ser feliz no Rio tem mto haver com o que as pessoas q moram no exterior e depois voltam para o Brasil sentem. Não era feliz lá pq sentia saudades da espontaneidade do BR e tbm não é feliz aqui pq sente falta da eficiência de lá. É difícil dar o restart. Sorte a sua de ter um QG nas duas cidades! 😉 Ótimo ano para vc.
É bem esta a conclusão a que cheguei. Que eu possa viver sempre na ponte-aérea! Feliz 2024!
Cheguei só agora por aqui e já amei! Feliz ano novo, amiga!
Bem-vinda! Já com saudade, quero te ver em breve!
Ahhhh era tudo o que eu precisava nos meus dias no Rio!! Obrigada por compartilhar sempre o melhor! Bjuuuu
Este post estava no rascunho quando nos falamos e nosso papo acelerou a publicação! Espero que tenha tido dias lindos no Rio!