Querida, estiquei a bolsa!
A era das minibags, nas quais mal cabem os celulares, pode estar com os dias contados + uma versão estendida para planos premium sobre como minha ligação com moda pautou minha vida profissional.
E foi-se o tempo daquelas microminibolsas, que na prática emplacaram mais nas passarelas e nos looks montados de influencers em desfiles do que na vida real…
E, depois da febre de 2024 das universitárias (e as não exatamente universitárias! o/) carregando suas Longchamps para um dia de múltiplas paradas depois da aula, as maxibags realmente maxi começam a dominar os feeds da moda. Com um styling específico: esqueça as alças, elas são usadas como maxi-megaclutches, sendo carregadas debaixo do braço. Claro que o modo é mais fotogênico do que funcional – e que, desligadas as câmeras, a alça deve voltar pro lugar! –, mas fato é que as miudinhas tendem a ser engolidas (quase literalmente, no caso) pelas grandonas nesta temporada.
Além das gringas que já dominam as campanhas da estação, temos muitas boas marcas nacionais esticando mais a média de tamanho de suas criações. Para ficar de olho no Brasil: Arrigoni, Escudero, T Bag, Soleah e Mondepars. Lá fora, chamam a atenção as filas na porta da Polène, marca francesa que é uma das bolas da vez e tem na versão grande de seu modelo-hit Cyme o exemplar perfeito da tendência.
Curiosidade: a nova Mondepars de Sasha Meneguel (apontada como Costanza Pascolato como marca para ficar de olho) já teve ao menos duas tiragens esgotadas em tempo recorde de sua bolsa Arraia – que inclusive está desde o fim de 2024 na minha lista de desejos, mas não tive coragem de inve$tir tão alto no “couro” ecológico, por mais respeito à tecnologia envolvida e ao propósito que eu tenha!
*valores de planos contratados até 31/01/25: R$ 20/mês ou R$ 200/ano (preço vitalício e à prova de reajustes, enquanto sua assinatura se mantiver ativa); valores a partir de 1/02/25: R$ 25/mês ou R$ 250/ano.
A tendência em imagens-inspiração…
Minha relação com a moda
Fast-fashion, peças caras, second hand, estilos, livros, revistas, tendências e a paixão reacendida pela área na qual realmente comecei minha vida profissional – e meu trabalho com a escrita.
