Daily #6: eu estava no Rio...
Passar cinco dias no Rio tem sido meu presente a cada início de mês – nesta edição especial, narro dia a dia da minha semana, por onde andei e (na versão premium) as minhas compras com moderação!
Ahhhh, Rio de Janeiro…
5.11, terça-feira
Com sol brilhando, com nuvens esparsas e até com chuva, começar a sobrevoar os arredores do aeroporto Santos Dumont sentada na janelinha F é, mais que um privilégio, um presente para a alma. Rio pra mim é raiz, é família, é história, é passado-presente-futuro (vem, mega da virada, vem!), é leveza, é mate de galão na praia, é andar sem rumo, é usar Havaianas como sapato. Aterrissei na terça direto pra almoço “casa de mãe” – tem melhor?! No fim da tarde, teve minha missa favorita da cidade, a das 17h30 na linda Igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, com a benção de água benta ao fim. Com direito a parada na vizinha Salve Rainha, na galeria Forum de Ipanema, minha loja de artigos católicos favoritos.
6.11, quarta-feira
Pelo amor de Deus, a praia! Depois de um agosto corrido sem chances de areia, um setembro sem vir e um outubro de dias nublados, finalmente pude passar minhas duas horinhas na praia. Sozinha, sem lenço e sem documento – levo apenas uma canga, um dinheirinho pro mate de galão e um bronzeador para o corpo (mas não se inspirem na parte de tomar sol no rosto, é que eu fico tão mais feliz bronzeada…). Celular nem pensar, mas ao contrário do que alguns podem pensar não tem a ver com medo de assalto e sim com a vontade de não levar bolsa. Para estar seguro no Rio é importante saber onde se está, não usar correntinhas ou acessórios de ouro e/ou que remetam a ouro e não andar pela rua falando no celular. Em dias assim, meio da semana, fora de férias, não tenho companhia para esta indulgência, mas, admito: AMO praia sozinha. À tarde, rumei para o shopping Leblon, comprei umas coisinhas (que mostro abaixo), almojantei no novo Gula Gula do shopping – que tem esta vista linda. Para (não!) variar, fui de mix duas saladas: salada de batata frita e salada de frango ao pesto.
7.11, quinta-feira
Carioca é ousado e não se curva nem pra previsão do tempo: contrariando a metereologia pessimista, o sol estava no esquema Rio 40º, o mar estava aquela crioterapia natural que eu amo – porém forte e com muita correnteza, não dava pra mergulhar e o negócio foi apelar para “me molhar com uma garrafinha que eu enchia na beira”! Acabei ficando mais do que o previsto na praia, almocei em casa e cancelei programações.
8.11, sexta-feira
O último dia da temporada carioca de novembro foi intenso: comecei a manhã na Body Tech do shopping Leblon FI-NAL-MEN-TE fazendo uma aula que sempre quis fazer – Wolffit com Renato Lobão (criador do método), uma localizada carioca intensa que deixa a mulherada linda. É realmente uma aula puxada, mas o Lobão é super atencioso, ajuda as novatas nos ajustes posturais e, no fim sempre dá pra gente controlar a intensidade pelo peso escolhido. Eu provavelmente fui a primeira mulher da história carioca a usar uma caneleira de 3kg na aula, mas mais importante do que passar do seu limite é respeitar a carga e manter a amplitude correta e não se machucar.
obs.: ainda tô bem longe do título de “rainhas do Castelo”, mas até que contrariando meus medos não precisei sair de SAMU e fiz a aula até o fim!
Da academia, rumei para a Dias Ferreira e almocei pela primeira vez no Nola – adorei o ambiente e comi um fettuccini ao pesto com burrata divino. A tarde ainda teve visita à novíssima filial carioca do The Club, multimarcas da minha amiga mais bem-vestida Renata Merquior e atual melhor curadoria de moda na minha opinião.
9.11, sábado
Enquanto esta news é enviada, eu estou indo rumo ao Santos Dumont para voltar para minha outra casa! Já tinha comentado por aqui as tardes de sábado são meu momento favorito de fazer a ponte-aérea reversa: aeroporto mais tranquilo, voos mais vazios… E, claro, tenho um forte minimotivo me esperando para sair para almoçar em São Paulo. Mas no mês que vem estou de volta e daqui só sairei em 2025!